Eles já são veteranos e cada dia mais dão mostras de não aguentar a atual sequência de jogos no futebol profissional. Os meias Rivaldo e Fernandão prolongaram suas lesões e por conta disso viraram ‘desfalques eternos’ no São Paulo em 2011.
O caso mais grave é o de Fernandão, que não entra em campo desde o dia 13 de fevereiro, quando foi titular do São Paulo na vitória por 3 a 2 contra a Portuguesa. Já somam seis os jogos que o atleta de quase 33 anos (completa no próximo dia 18) não atua, e seu retorno foi adiado mais uma vez.
Nesta terça-feira, terminou o prazo do primeiro tratamento para o músculo adutor da perna direita e Fernandão ainda sente incômodo para dar piques. Preocupado, o corpo médico do São Paulo decidiu mudar o tratamento e estendeu a recuperação por mais quinze dias.
“Ele estava fazendo metade das atividades no campo e a outra parte no Reffis. Agora, vai ficar 70% do tempo no Reffis, e 30% no gramado", explicou o médico do São Paulo José Sanchez.
O caso de Rivaldo também é emblemático. O meia de 38 anos foi contratado após quase sete meses inativos no clube usbeque Bunyodkor, mas a diretoria do time tricolor confiava que a vida regrada que ele leva somada a disciplina nos treinos fizessem com que ele conseguisse uma boa sequência de jogos.
Mas Rivaldo virou vítima da maratona de jogos do São Paulo na temporada e passou a sofrer com constantes lesões, que o fizeram estar em campo em apenas quatro das nove partidas possíveis em 2011, já que ele estreou apenas contra o Linense no dia 3 de fevereiro.
Precavidos, os médicos do São Paulo já o sacaram da partida contra o Grêmio Prudente no próximo domingo. Rivaldo recomeçou a fazer atividades com bola nesta terça-feira, mas a data oficial de seu retorno não foi marcada.
fonte: uol, spfc.net
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