sexta-feira, 25 de março de 2011

JUVENAL JUVÊNCIO SOFRE PRESSÃO DENTRO DO SÃO PAULO PARA RECUAR DIANTE DE RETALIAÇÕES

Várias pessoas próximas ao presidente Juvenal Juvêncio defendem que ele deve recuar é fazer o jogo político.

Dizem que o futebol é desse jeito mesmo e não dá para viver sem boas relações com a Federação Paulista, CBF e brigando com a TV Globo.

Cada coisa que acontece, seja o tratamento diferente dispensado à candidatura do Morumbi para a Copa ou umm simples falha de arbitragem, aumenta o coro dos “pacificadores”.



A última decisão da Globo – contraditória se levarmos em conta que o São Paulo possui a terceira maior torcida do país – de transmitir menos jogos dos times reforçou a pressão

A exposição menor na tv aberta e no horário nobre deve diminuir o valor de cotas de patrocínio em futuras negociações.

E o clube ficará mais fraco.

O São Paulo e seus cerca de 17 milhões de torcedores pagam o preço pelas posições de Juvenal.

Enquanto alguns dirigentes são-paulinos defendem que o presidente do clube se pronuncie publicamente sobre a novidade, outros recomendam o silêncio, pois querem encerrar as brigas.

Desejam que ele utiliza a situação para conseguir bons acordos comerciais com a Globo.

Juvenal Juvêncio, ao menos por enquanto, mantém a oposição ao que se passa no futebol brasileiro.

Opinião

Lamento que haja defensores da mudança de postura de Juvenal Juvêncio.

Elas deveriam ter ficado contra ele num aspecto. O da reeleição.

E não fizeram isso.

As brigas contra FPF e CBF, e a luta para promover a concorrência pelos direitos dos campeonatos brasileiros de 2012 a 2014 respeitando as determinações do CADE são dignas.

Dera outras potências do futebol nacional tivessem posições parecidas.

Os clubes grandes seriam mais fortes e as federações menos.

Mas vários cartolas dos times preferem dar o poder aos burocratas.

Ajudam Ricardo Teixeira, o mesmo que foi pessoalmente à Brasília para evitar a CPI, a dar as cartas no futebol brasileiro.

O São Paulo, seja com Juvenal ou qualquer presidente, não pode recuar.

Seja qual for o preço.
fonte: vitor birner
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