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Não chega a ser Macapá, como temia Rogério Ceni. Mas Campina Grande, na Paraíba, também promete ser um ambiente complicado para a estreia do São Paulo na Copa do Brasil, no próximo dia 16. Não bastasse o calor, que nesta época do ano supera fácil os 40 graus, o Tricolor vai enfrentar uma equipe invicta em seus domínios há 39 partidas, somados os confrontos do Campeonato Paraibano, da Série D do Brasileiro, do Regional do Nordeste (o Nordestão) e da própria Copa do Brasil.
A última derrota do Treze como mandante foi em maio de 2009, na decisão do estadual: Sousa 2 a 1. Para o jogo da próxima semana, a diretoria do Treze apostou em uma estratégia comum em grandes eventos: os ingressos estão sendo vendidos em lotes com preços diferentes. Os 7 mil ingressos do primeiro lote, cuja venda se encerrou no dia 31 de janeiro, acabaram rapidamente. A arquibancada geral custava R$ 25. A chamada "principal" custava R$ 40.
Os bilhetes do segundo lote, já à venda, custam R$ 30 e R$ 50, e também têm carga de 7 mil. O terceiro lote, de 11 mil, começa a ser vendido no dia 12 e ainda não teve seus preços definidos. Segundo a assessoria de imprensa do clube, torcedores de vários estados vêm fazendo contato com o Treze para montar caravanas. Afinal, Rogério Ceni e Rivaldo não estão por ali toda hora, embora Rogério já tenha passado por lá em outra ocasião.
História Enfrentar o Treze já se mostrou tarefa pouco grata ao São Paulo. Na Copa do Brasil de 2002, o Tricolor do técnico Nelsinho Baptista foi completo a Campina Grande e saiu derrotado. Entre outros, Kaká, França, Maldonado e próprio Rogério estiveram em campo. Na partida da volta, no Morumbi, o São Paulo venceu os paraibanos por 4 a 1 e se classificou. O camisa 10 do Treze nestes jogos era Rodrigo Tabata, ex-Santos.
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