A goleada sofrida no clássico ontem resgata o caos que estava sob o tapete no São Paulo nas cinco vitórias no início do Brasileiro. As saídas de Paulo César Carpegiani e Rivaldo, sobreviventes da eliminação da Copa do Brasil, podem ocorrer.
O treinador ganhou respaldo da diretoria por dar chances aos garotos da base. Mas a derrocada da equipe "sub-23" montada ontem pode obrigar a diretoria a trazer mais jogadores experientes.
vipcomm
Ontem, Bruno Uvini, 20, estreou como titular. E Rodrigo Caio, 17, fez seu primeiro jogo na equipe. O zagueiro Luiz Eduardo, 18, foi improvisado na lateral esquerda.
O técnico não quis jogar mais precavido nem mexeu no time logo após a expulsão.
"Pensava em colocar o Rivaldo, mas não era jogo para ele. Tinha Marlos e Fernandinho abertos para puxar os contra-ataques. Era jogo para marcação e contra-ataque."
Carpegiani disse que a política de encher o time de garotos vai continuar. "Os meninos são líderes do campeonato. O primeiro tempo foi muito equilibrado. Foram dois tempos distintos, a expulsão do Carlinhos pesou muito. Não sou de lamentar os desfalques", disse ele.
A diretoria, por sua vez, credita o placar elástico aos desfalques, que estão se repetindo no time num ano em que o Reffis fica cheio --Henrique Miranda, Luis Fabiano, Miranda e Rhodolfo são atletas que tratam de dores.
"Tem dias que as coisas não dão certo. Tivemos vários desfalques, e eles pesaram. Tivemos a expulsão de um jogador importante no esquema tático. Não podemos desmerecer a partida que o Corinthians fez", afirmou João Paulo de Jesus Lopes, vice são-paulino.
O único jogador são-paulino que falou com a imprensa normalmente foi Dagoberto. No campo ainda, ele disse: "Essa é a nossa realidade, que não é boa, não".
Depois, tentou minimizar. "Não adianta jogar um na cabeça do outro. Temos jogo já na quarta [contra o Botafogo], e não há tempo para ficar chorando. O primeiro tempo foi parelho, mas fica difícil para um time jovem como o nosso com um a menos."
O lateral direito Edson Ramos, indicado por Rivaldo, já saiu do time por não ser aproveitado. O veterano meia pode seguir o colega.
O treinador ganhou respaldo da diretoria por dar chances aos garotos da base. Mas a derrocada da equipe "sub-23" montada ontem pode obrigar a diretoria a trazer mais jogadores experientes.
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Ontem, Bruno Uvini, 20, estreou como titular. E Rodrigo Caio, 17, fez seu primeiro jogo na equipe. O zagueiro Luiz Eduardo, 18, foi improvisado na lateral esquerda.
O técnico não quis jogar mais precavido nem mexeu no time logo após a expulsão.
"Pensava em colocar o Rivaldo, mas não era jogo para ele. Tinha Marlos e Fernandinho abertos para puxar os contra-ataques. Era jogo para marcação e contra-ataque."
Carpegiani disse que a política de encher o time de garotos vai continuar. "Os meninos são líderes do campeonato. O primeiro tempo foi muito equilibrado. Foram dois tempos distintos, a expulsão do Carlinhos pesou muito. Não sou de lamentar os desfalques", disse ele.
A diretoria, por sua vez, credita o placar elástico aos desfalques, que estão se repetindo no time num ano em que o Reffis fica cheio --Henrique Miranda, Luis Fabiano, Miranda e Rhodolfo são atletas que tratam de dores.
"Tem dias que as coisas não dão certo. Tivemos vários desfalques, e eles pesaram. Tivemos a expulsão de um jogador importante no esquema tático. Não podemos desmerecer a partida que o Corinthians fez", afirmou João Paulo de Jesus Lopes, vice são-paulino.
O único jogador são-paulino que falou com a imprensa normalmente foi Dagoberto. No campo ainda, ele disse: "Essa é a nossa realidade, que não é boa, não".
Depois, tentou minimizar. "Não adianta jogar um na cabeça do outro. Temos jogo já na quarta [contra o Botafogo], e não há tempo para ficar chorando. O primeiro tempo foi parelho, mas fica difícil para um time jovem como o nosso com um a menos."
O lateral direito Edson Ramos, indicado por Rivaldo, já saiu do time por não ser aproveitado. O veterano meia pode seguir o colega.
fonte: folha.com
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