O furo do ótimo Paulo Galdieri, amanhã no JOrnal da Tarde, deixou muita gente infeliz no São Paulo. Galdieri noticiou que Roberto Frizzo, vice-presidente de futebol não perderia um minuto lamentando uma provável saída de Felipão e que já teria acertado tudo com Paulo César Carpegiani para substituir o pentacampeão do mundo em 2002. É um divórcio que anteciparia o plano da diretoria, montado para ter Scolari em janeiro de 2012.
O São Paulo sonha há muito com Felipão. Ao contrário de Luxemburgo, que nunca conseguiu apagar totalmente com as restrições que sofre no MOrumbi, Scolari é desejado há tempos. Ele estava acertado com o clube no ano passado, mas a oferta do Palmeiras foi melhor e ele voltou ao Parque Antártica.
A aposta passou a ser, então, em um desgaste da relação. Ela já existia no início do ano, mas as duas partes reataram. Quando, em junho, Carpegiani balançava, o São Paulo esperava por Felipão. Não deu para esperar e acertou com Adilson Batista.
Acertou por cinco meses. Até dezembro, quando termina o contrato de Scolari com o Palmeiras. Não é por acaso. A troca de ambos seria natural. Se Scolari sair agora, não. Seria necessário demitir Adilson, o que a diretoria - que gosta de ter fama de moderna - não gostaria de fazer agora, com apenas um mês de trabalho.
A situação de Adilson no final do ano será medida pelo fator Libertadores. Quando assumiu, o clube estava entre os quatro primeiros do Brasileiro, garantindo a vaga. Até hoje, o clube esteve sempre com a vaga na mão. Se o São Paulo se classificar, seu caso será analisado e ele pode ficar ou não. Caso não se classifique, está fora.
Fonte: Blog do Menon
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
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