Clube enviou as plantas da cobertura e arena à Prefeitura, preservou área pública e espera aprovação rápida. Novo bar já está sendo construído
O São Paulo enviou na última terça-feira as plantas da reforma do Morumbi à Prefeitura da cidade. Por se tratarem de questões técnicas, o clube espera uma aprovação rápida e pretende, em até duas semanas, organizar um evento no estádio para celebrar o início das obras e também anunciar a operadora da arena de 25 mil lugares que será construída atrás do gol do portão principal.
A maior novidade das plantas, e que a diretoria considera uma conquista, é o fato de nenhuma pilastra de suporte à cobertura estar colocada na rua, em área pública. Todas ficarão dentro do clube, em propriedade particular. O São Paulo insistiu com a Andrade Gutierrez, construtora responsável pelas obras, que fosse assim. Caso precisasse apoiar a estrutura na calçada, seria mais uma briga comprada com moradores do bairro que se opõem à reforma, e outro possível motivo de atraso com alvarás na prefeitura.
Na cerimônia programada, será anunciada a operadora da Arena 25 mil, nome provisório do espaço destinado a eventos como shows musicais e atrações esportivas. São três concorrentes: a Time For Fun, parceira tradicional do clube paulista em shows no Morumbi, a XYZ e a Santarena, que recentemente assinou contrato para cuidar da venda de ingressos aos torcedores do São Paulo.
Outra novidade é uma unidade do Bar Brahma, tradicional na capital paulista. Ele será construído no anel inferior do estádio, onde hoje se encontra o setor destinado aos deficientes, que passarão a ficar atrás do gol. O negócio foi fechado a partir do momento em que a marca de cervejas assinou contrato com o clube e passou a abastecer toda área social. A expectativa é de que entre um e dois meses o bar já esteja funcionando.
Aos poucos, os estabelecimentos localizados onde futuramente será a Arena 25 mil (livraria, bar, megaloja e agência de viagens) serão deslocados para o outro lado do estádio, onde hoje há um restaurante japonês, um buffet infantil e uma academia, além do Bar Brahma, já reservado. Os valores estimados inicialmente giram em torno de R$ 300 a R$ 400 milhões, pagos pela Andrade Gutierrez, que ficará com todo lucro obtido com a arena dentro de um prazo a ser estabelecido. O São Paulo evita estipular prazos para o término das reformas.
A maior novidade das plantas, e que a diretoria considera uma conquista, é o fato de nenhuma pilastra de suporte à cobertura estar colocada na rua, em área pública. Todas ficarão dentro do clube, em propriedade particular. O São Paulo insistiu com a Andrade Gutierrez, construtora responsável pelas obras, que fosse assim. Caso precisasse apoiar a estrutura na calçada, seria mais uma briga comprada com moradores do bairro que se opõem à reforma, e outro possível motivo de atraso com alvarás na prefeitura.
Na cerimônia programada, será anunciada a operadora da Arena 25 mil, nome provisório do espaço destinado a eventos como shows musicais e atrações esportivas. São três concorrentes: a Time For Fun, parceira tradicional do clube paulista em shows no Morumbi, a XYZ e a Santarena, que recentemente assinou contrato para cuidar da venda de ingressos aos torcedores do São Paulo.
Outra novidade é uma unidade do Bar Brahma, tradicional na capital paulista. Ele será construído no anel inferior do estádio, onde hoje se encontra o setor destinado aos deficientes, que passarão a ficar atrás do gol. O negócio foi fechado a partir do momento em que a marca de cervejas assinou contrato com o clube e passou a abastecer toda área social. A expectativa é de que entre um e dois meses o bar já esteja funcionando.
Aos poucos, os estabelecimentos localizados onde futuramente será a Arena 25 mil (livraria, bar, megaloja e agência de viagens) serão deslocados para o outro lado do estádio, onde hoje há um restaurante japonês, um buffet infantil e uma academia, além do Bar Brahma, já reservado. Os valores estimados inicialmente giram em torno de R$ 300 a R$ 400 milhões, pagos pela Andrade Gutierrez, que ficará com todo lucro obtido com a arena dentro de um prazo a ser estabelecido. O São Paulo evita estipular prazos para o término das reformas.
Fonte: Globo Esporte