Existem algumas situações emblemáticas, que servem de exemplo, de paradigma.
Assim é essa confusão envolvendo São Paulo, Internacional e o atleta Oscar. A posição firme e legalista da diretoria comandada por Juvenal Juvêncio mostra que nem tudo ainda está perdido. Valores como ética, moral e respeito aos compromissos firmados precisam sim ser defendidos com unhas e dentes. Para o bem da sociedade como um todo.
Não discuto o direito de um profissional trabalhar aonde bem entender, seja qual for sua área de atuação. Mas esse direito não pode se sobrepor à legislação constituída e, principalmente, às regras da boa convivência e das relações institucionais respeitosas entre as pessoas físicas e jurídicas.
Nesse caso, não há dúvida, o grande vilão é o empresário do atleta. Sim, porque ele vendeu, tanto ao seu pupilo, como ao Internacional, algo que não podia entregar, que não era verdadeiro. O resultado aí está: Oscar impedido de jogar e o Inter sem poder contar com um dos seus principais jogadores na reta final das duas competições que disputa. Vendeu, não entregou e cobrou caro. Do atleta cobrou a confiança e do clube gaúcho 5 milhões de reais.
É aí que mora o grande problema. Nas propostas que tem feito ao São Paulo para buscar um acordo o Internacional considera já ter dado 5 milhões pelos direitos de Oscar e o São Paulo, que não tem nada com isso, exige integralmente o que julga ter a receber.
De parabéns os advogados Carlos Eduardo Ambiel, José Francisco Manssur e Gustavo Vieira de Oliveira, que defendem brilhantemente os interesses do São Paulo. Também de parabéns o presidente Juvenal Juvêncio, que se mantém irredutível, como deve ser, na luta pelas suas posições.
Espero, sinceramente, que o São Paulo não abra mão de uma vírgula daquilo que está tentando receber pelos direitos de Oscar, ou então, que o jogador se apresente no CT da Barra Funda, de onde jamais deveria ter saído. A vitória do São Paulo nesse processo é a vitória de todos nós, que ainda acreditamos que, um dia, o Brasil será um país sério. É a vitória de todos aqueles que gostam de respeitar os documentos que assinam.
Assim é essa confusão envolvendo São Paulo, Internacional e o atleta Oscar. A posição firme e legalista da diretoria comandada por Juvenal Juvêncio mostra que nem tudo ainda está perdido. Valores como ética, moral e respeito aos compromissos firmados precisam sim ser defendidos com unhas e dentes. Para o bem da sociedade como um todo.
Não discuto o direito de um profissional trabalhar aonde bem entender, seja qual for sua área de atuação. Mas esse direito não pode se sobrepor à legislação constituída e, principalmente, às regras da boa convivência e das relações institucionais respeitosas entre as pessoas físicas e jurídicas.
Nesse caso, não há dúvida, o grande vilão é o empresário do atleta. Sim, porque ele vendeu, tanto ao seu pupilo, como ao Internacional, algo que não podia entregar, que não era verdadeiro. O resultado aí está: Oscar impedido de jogar e o Inter sem poder contar com um dos seus principais jogadores na reta final das duas competições que disputa. Vendeu, não entregou e cobrou caro. Do atleta cobrou a confiança e do clube gaúcho 5 milhões de reais.
É aí que mora o grande problema. Nas propostas que tem feito ao São Paulo para buscar um acordo o Internacional considera já ter dado 5 milhões pelos direitos de Oscar e o São Paulo, que não tem nada com isso, exige integralmente o que julga ter a receber.
De parabéns os advogados Carlos Eduardo Ambiel, José Francisco Manssur e Gustavo Vieira de Oliveira, que defendem brilhantemente os interesses do São Paulo. Também de parabéns o presidente Juvenal Juvêncio, que se mantém irredutível, como deve ser, na luta pelas suas posições.
Espero, sinceramente, que o São Paulo não abra mão de uma vírgula daquilo que está tentando receber pelos direitos de Oscar, ou então, que o jogador se apresente no CT da Barra Funda, de onde jamais deveria ter saído. A vitória do São Paulo nesse processo é a vitória de todos nós, que ainda acreditamos que, um dia, o Brasil será um país sério. É a vitória de todos aqueles que gostam de respeitar os documentos que assinam.
Fonte: Blog do São Paulo