Com longa trajetória de serviços prestados ao São Paulo, Juvenal Juvêncio está na presidência do clube desde 2006. Graças a uma manobra jurídica, ele segue no poder até 2014, quando completará o seu terceiro mandato. Poder este que exerce com maestria.
O UOL Esporte buscou dez exemplos que comprovam o quanto o mandatário de 80 anos é quem dá todas as cartas no cotidiano do São Paulo. Confira:
CONTROLE DOS EXCESSOS DE LEÃO:
O treinador do São Paulo tem manias como se preocupar com a temperatura da água do chuveiro dos atletas ou com a altura da grama do CT, mas nem se atreve a se reportar a Juvenal Juvêncio, pois sabe que não será ouvido pelo presidente.
REFORMULAÇÃO TOTAL NA BASE:
Decepcionado com o desempenho na Copa São Paulo de futebol júnior em 2012, Juvenal Juvêncio prometeu profundas mudanças na base do São Paulo e agiu rápido, trazendo René Simões para trabalhar como diretor técnico
MANUTENÇÃO DE JUSTUS POR PERTO:
Mesmo sob protestos de uma ala dos conselheiros, Juvenal não só manteve o publicitário Roberto Justus por perto como deu plenos poderes para ele trazer um patrocinador para o São Paulo.
ANIQUILAÇÃO DA OPOSIÇÃO DO SÃO PAULO:
Juvenal Juvêncio manobrou a ponto de praticamente não existir mais oposição do São Paulo, pois quem não concorda com o presidente tem medo de expor a sua opinião por temer represália. Edson Lapolla foi um dos poucos nomes que restaram.
ÚLTIMA PALAVRA É SEMPRE DELE: Por mais que delegue poderes aos seus subordinados, Juvenal Juvêncio quer sempre ser ouvido e dar a última palavra nos assuntos que considera importantes no dia a dia do São Paulo, centralizando o poder.
RETOMADA DE PODER COM MARIN NA CBF:
Alijado do 'centro nervoso' da CBF após se opor ao ex-presidente Ricardo Teixeira, Juvenal Juvêncio voltou a ganhar poder com a subida de José Maria Marin, seu aliado, ao cargo de mandatário da entidade que rege o futebol nacional.
SÓ VENDE OSCAR SE FOR DO SEU JEITO: Juvenal Juvêncio até se convenceu de que o caminho é mesmo vender o meia-atacante Oscar para o Inter, mas não abre mão de que seja do seu jeito, mediante pagamento da multa de R$ 17 milhõe
TRANQUILO NO MANDATO: Mesmo sendo questionado na Justiça, Juvenal Juvêncio mostra tranquilidade no cargo de presidente, pois está ciente de que o imbróglio jurídico acabará somente depois do fim do seu mandato (2014).
MANTEVE LEÃO E CENI NO MESMO GRUPO:
Juvenal Juvêncio conseguiu de forma habilidosa manter o goleiro Rogério Ceni e o técnico Emerson Leão, que até tentam, mas não conseguem disfarçar que não são amigos, no mesmo grupo, sem causar nenhum problema até agora.
O UOL Esporte buscou dez exemplos que comprovam o quanto o mandatário de 80 anos é quem dá todas as cartas no cotidiano do São Paulo. Confira:
CONTROLE DOS EXCESSOS DE LEÃO:
O treinador do São Paulo tem manias como se preocupar com a temperatura da água do chuveiro dos atletas ou com a altura da grama do CT, mas nem se atreve a se reportar a Juvenal Juvêncio, pois sabe que não será ouvido pelo presidente.
REFORMULAÇÃO TOTAL NA BASE:
Decepcionado com o desempenho na Copa São Paulo de futebol júnior em 2012, Juvenal Juvêncio prometeu profundas mudanças na base do São Paulo e agiu rápido, trazendo René Simões para trabalhar como diretor técnico
MANUTENÇÃO DE JUSTUS POR PERTO:
Mesmo sob protestos de uma ala dos conselheiros, Juvenal não só manteve o publicitário Roberto Justus por perto como deu plenos poderes para ele trazer um patrocinador para o São Paulo.
ANIQUILAÇÃO DA OPOSIÇÃO DO SÃO PAULO:
Juvenal Juvêncio manobrou a ponto de praticamente não existir mais oposição do São Paulo, pois quem não concorda com o presidente tem medo de expor a sua opinião por temer represália. Edson Lapolla foi um dos poucos nomes que restaram.
ÚLTIMA PALAVRA É SEMPRE DELE: Por mais que delegue poderes aos seus subordinados, Juvenal Juvêncio quer sempre ser ouvido e dar a última palavra nos assuntos que considera importantes no dia a dia do São Paulo, centralizando o poder.
RETOMADA DE PODER COM MARIN NA CBF:
Alijado do 'centro nervoso' da CBF após se opor ao ex-presidente Ricardo Teixeira, Juvenal Juvêncio voltou a ganhar poder com a subida de José Maria Marin, seu aliado, ao cargo de mandatário da entidade que rege o futebol nacional.
SÓ VENDE OSCAR SE FOR DO SEU JEITO: Juvenal Juvêncio até se convenceu de que o caminho é mesmo vender o meia-atacante Oscar para o Inter, mas não abre mão de que seja do seu jeito, mediante pagamento da multa de R$ 17 milhõe
TRANQUILO NO MANDATO: Mesmo sendo questionado na Justiça, Juvenal Juvêncio mostra tranquilidade no cargo de presidente, pois está ciente de que o imbróglio jurídico acabará somente depois do fim do seu mandato (2014).
MANTEVE LEÃO E CENI NO MESMO GRUPO:
Juvenal Juvêncio conseguiu de forma habilidosa manter o goleiro Rogério Ceni e o técnico Emerson Leão, que até tentam, mas não conseguem disfarçar que não são amigos, no mesmo grupo, sem causar nenhum problema até agora.
Fonte: Uol