Roberto Justus deixou claro a conselheiros.
O São Paulo não precisa do Corinthians para conseguir patrocinador.
Ao ser convidado para trabalhar no clube, Justus quis sabem como estava a situação.
Soube, lógico, que o clube perdera o patrocínio master, principal da camisa.
O BMG resolveu parar de gastar tanto no futebol e não renovou o patrocínio de R$ 30 milhões.
Chegou até o clube uma proposta de publicitários ligados à 9ine, empresa de marketing de Ronaldo.
O ex-jogador já tinha a liberação das diretorias do Corinthians e do Flamengo.
Buscava incluir o São Paulo em um pacote para ser oferecido à Hyundai.
Os três clubes tentaria ter o mesmo patrocinador na camisa.
Flamengo e Corinthians receberiam mais por serem clubes mais populares.
Justus disse a Juvenal que o São Paulo poderia andar com as próprias pernas.
E não precisaria se submeter a receber menos que os rivais.
Saiu a campo e conseguiu atrair uma empresa de respeito.
No clássico de amanhã contra o Santos, a Lenovo estará estampada no peito dos são-paulinos.
A empresa é a vice do mundo em computadores pessoais.
O patrocínio será apenas nessa partida.
Mas Justus já antecipou que está tentando amarrar a união comercial até o final do ano.
Ambicioso, sonha, mesmo com a crise internacional, em trazer ao clube mais dos R$ 30 milhões que eram pagos pelo BMG.
Muitos consideram utopia.
A decisão de Justus de não atrelar o São Paulo à proposta tripla oferecida à Hyundai frustrou a 9ine.
Sem o clube tricolor, diminuiu o seu poder de barganha com a empresa sul-coreana.
Mas no Morumbi, a postura de Justus foi considerada uma vitória.
Juvenal Juvêncio quer cada vez mais distância de tudo ligado a Andres Sanches e ao Corinthians.
Está empolgado com a queda de Ricardo Teixeira e a subida no poder de José Maria Marin.
Para o presidente do São Paulo, o cenário mudou completamente.
Ele acreditava que Teixeira era protetor de Andres, Mano, Ronaldo e do Corinthians.
Marin tem laços profundos com o São Paulo e com o próprio Juvenal, de quem é muito amigo.
Esperto, Justus percebeu o quando a direção quer distância do rival.
E está empenhado em se tornar vice-presidente institucional do São Paulo.
Conseguir um patrocínio master desvinculado do Corinthians seria um troféu.
É o que ele está tentando.
O que batizou de 'degustação' para a Lenovo, amanhã contra o Santos, já lhe valeu palmas no Morumbi.
Com o ego inflado, Justus disse que fará tudo para o patrocínio valer até o final de 2012.
E lutará para que chegue, no mínimo, nos R$ 30 milhões do BMG.
Juvenal só sorri.
Acredita que o cenário está mesmo mudando.
O Corinthians perdeu poder com o adeus de Teixeira.
E quer desfrutar essa virada.
A começar por frustrar o plano de patrocínio triplo de Ronaldo.
E ganhando mais do que poderia ser oferecido pela Hyundai.
Neste sábado, o presidente do São Paulo era só sorrisos.
Roberto Justus sabe que ganhou muitos pontos dentro da diretoria.
E, principalmente, com seu amigo Juvenal...
Ao ser convidado para trabalhar no clube, Justus quis sabem como estava a situação.
Soube, lógico, que o clube perdera o patrocínio master, principal da camisa.
Chegou até o clube uma proposta de publicitários ligados à 9ine, empresa de marketing de Ronaldo.
Buscava incluir o São Paulo em um pacote para ser oferecido à Hyundai.
Os três clubes tentaria ter o mesmo patrocinador na camisa.
Flamengo e Corinthians receberiam mais por serem clubes mais populares.
Justus disse a Juvenal que o São Paulo poderia andar com as próprias pernas.
E não precisaria se submeter a receber menos que os rivais.
Saiu a campo e conseguiu atrair uma empresa de respeito.
No clássico de amanhã contra o Santos, a Lenovo estará estampada no peito dos são-paulinos.
A empresa é a vice do mundo em computadores pessoais.
O patrocínio será apenas nessa partida.
Mas Justus já antecipou que está tentando amarrar a união comercial até o final do ano.
Ambicioso, sonha, mesmo com a crise internacional, em trazer ao clube mais dos R$ 30 milhões que eram pagos pelo BMG.
Muitos consideram utopia.
A decisão de Justus de não atrelar o São Paulo à proposta tripla oferecida à Hyundai frustrou a 9ine.
Sem o clube tricolor, diminuiu o seu poder de barganha com a empresa sul-coreana.
Juvenal Juvêncio quer cada vez mais distância de tudo ligado a Andres Sanches e ao Corinthians.
Está empolgado com a queda de Ricardo Teixeira e a subida no poder de José Maria Marin.
Para o presidente do São Paulo, o cenário mudou completamente.
Ele acreditava que Teixeira era protetor de Andres, Mano, Ronaldo e do Corinthians.
Marin tem laços profundos com o São Paulo e com o próprio Juvenal, de quem é muito amigo.
Esperto, Justus percebeu o quando a direção quer distância do rival.
E está empenhado em se tornar vice-presidente institucional do São Paulo.
Conseguir um patrocínio master desvinculado do Corinthians seria um troféu.
É o que ele está tentando.
O que batizou de 'degustação' para a Lenovo, amanhã contra o Santos, já lhe valeu palmas no Morumbi.
Com o ego inflado, Justus disse que fará tudo para o patrocínio valer até o final de 2012.
E lutará para que chegue, no mínimo, nos R$ 30 milhões do BMG.
Juvenal só sorri.
Acredita que o cenário está mesmo mudando.
O Corinthians perdeu poder com o adeus de Teixeira.
E quer desfrutar essa virada.
A começar por frustrar o plano de patrocínio triplo de Ronaldo.
E ganhando mais do que poderia ser oferecido pela Hyundai.
Neste sábado, o presidente do São Paulo era só sorrisos.
Roberto Justus sabe que ganhou muitos pontos dentro da diretoria.
E, principalmente, com seu amigo Juvenal...
Fonte R7/Cosme Rìmoli