Alejandro Sabella, que foi auxiliar do mediano Daniel Passarella e campeão da Libertadores comandando o Estudiantes, estava na lista de preferidos do São Paulo antes da direção do clube optar por Adilson Batista.
Carlos Bianchi e o novo treinador da seleção hermana eram os principais nomes de técnicos estrangeiros que a direção são-paulina poderia tentar contratar se quisesse alguém do exterior.
Como o presidente Juvenal Juvêncio rejeitou a contratação de gringos por achar que gastariam tempo se adaptando e conhecendo os atletas, e isso seria perigoso no meio do brasileirão, ele e Bianchi foram descartados.
Fonte: Vitor Birner
sábado, 30 de julho de 2011
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