Seja qual for o dia em que a camisa 9 voltará a ser usada, nenhuma ação de marketing está preparada
Em 29 de março, Visa e Copagaz investiram para ter suas imagens atreladas a Luis Fabiano, que naquele dia foi apresentado diante de 45 mil pessoas no Morumbi. Mais de seis meses depois, seja no domingo ou no dia 2 de outubro, a segunda parte do acordo será cumprida. O mesmo modelo de camisa vestido pelo atacante naquele evento será usado em sua estreia.
Os uniformes, que serão colocados por todos os atletas de linha, já estão todos confeccionados. Basta à comissão técnica definir se o astro, enfim, entrará em campo neste fim de semana, diante do Botafogo no Engenhão, ou no próximo, quando o São Paulo receberá o Flamengo no Morumbi - data que mais agrada a todos no clube, inclusive os preparadores físicos.
As logomarcas das empresas estarão posicionadas exatamente como na primeira vez em que o jogador vestiu a camisa 9. A Visa aparecerá na barra da frente, enquanto a Copagaz figurará abaixo do número. São os patrocínios pontuais que, já em março, arcaram com parte dos cerca de R$ 17 milhões gastos pelo Tricolor para trazer o ídolo de volta.
O retorno das duas marcas faz o São Paulo voltar a ter uma camisa "poluída", adjetivo que os próprios dirigentes do clube usavam para definir, em tom de crítica, o uniforme do arquirrival Corinthians. Além de Visa e Copagaz, seguem os patrocinadores fixos: a BMG, acima do símbolo na frente e do número nas costas, e a Yázigi, nas mangas. Após a estreia do centroavante, o traje tricolor voltará a ser o convencional.
Ceder espaços em sua camisa foi a principal alternativa encontrada para arcar não só com o mais alto valor pago por um clube brasileiro em um atleta nesta temporada, mas também com seus salários, bem próximos aos que ele recebia no Sevilla, da Espanha, sua última equipe na Europa. Além disso, o jogador é usado em outras ações de marketing, como a venda de planos de sócio-torcedor.
Os uniformes só estão à espera do aval da comissão técnica para que, finalmente, sejam usados em uma partida. Mesmo assim, garante-se no clube que não há nenhuma pressão para que a estreia ocorra já neste fim de semana ou adiada para o próximo jogo no Morumbi.
Com mais de seis meses de espera, e duas cirurgias sofridas pelo atacante neste período, a alta cúpula são-paulina só quer ver Luis Fabiano em campo, sem escolher data. Se o presidente Juvenal Juvêncio chegou a cobrar em maio, pouco mais de um mês após contratá-lo, para que ele jogasse logo - em vez disso, o atleta passou pela operação de retirada de tendão próximo ao joelho esquerdo na época -, hoje ele e seus aliados dizem estar apenas curiosos.
Seja qual for o dia em que a camisa 9 voltará a ser usada, nenhuma ação de marketing está preparada. O Tricolor já ficou bem satisfeito por ter levado o maior número de torcedores em uma apresentação de jogador na história do futebol brasileiro. Agora, a propaganda está ?só' nos pés, na cabeça e nos gols de Luis Fabiano.
Os uniformes, que serão colocados por todos os atletas de linha, já estão todos confeccionados. Basta à comissão técnica definir se o astro, enfim, entrará em campo neste fim de semana, diante do Botafogo no Engenhão, ou no próximo, quando o São Paulo receberá o Flamengo no Morumbi - data que mais agrada a todos no clube, inclusive os preparadores físicos.
As logomarcas das empresas estarão posicionadas exatamente como na primeira vez em que o jogador vestiu a camisa 9. A Visa aparecerá na barra da frente, enquanto a Copagaz figurará abaixo do número. São os patrocínios pontuais que, já em março, arcaram com parte dos cerca de R$ 17 milhões gastos pelo Tricolor para trazer o ídolo de volta.
O retorno das duas marcas faz o São Paulo voltar a ter uma camisa "poluída", adjetivo que os próprios dirigentes do clube usavam para definir, em tom de crítica, o uniforme do arquirrival Corinthians. Além de Visa e Copagaz, seguem os patrocinadores fixos: a BMG, acima do símbolo na frente e do número nas costas, e a Yázigi, nas mangas. Após a estreia do centroavante, o traje tricolor voltará a ser o convencional.
Ceder espaços em sua camisa foi a principal alternativa encontrada para arcar não só com o mais alto valor pago por um clube brasileiro em um atleta nesta temporada, mas também com seus salários, bem próximos aos que ele recebia no Sevilla, da Espanha, sua última equipe na Europa. Além disso, o jogador é usado em outras ações de marketing, como a venda de planos de sócio-torcedor.
Os uniformes só estão à espera do aval da comissão técnica para que, finalmente, sejam usados em uma partida. Mesmo assim, garante-se no clube que não há nenhuma pressão para que a estreia ocorra já neste fim de semana ou adiada para o próximo jogo no Morumbi.
Com mais de seis meses de espera, e duas cirurgias sofridas pelo atacante neste período, a alta cúpula são-paulina só quer ver Luis Fabiano em campo, sem escolher data. Se o presidente Juvenal Juvêncio chegou a cobrar em maio, pouco mais de um mês após contratá-lo, para que ele jogasse logo - em vez disso, o atleta passou pela operação de retirada de tendão próximo ao joelho esquerdo na época -, hoje ele e seus aliados dizem estar apenas curiosos.
Seja qual for o dia em que a camisa 9 voltará a ser usada, nenhuma ação de marketing está preparada. O Tricolor já ficou bem satisfeito por ter levado o maior número de torcedores em uma apresentação de jogador na história do futebol brasileiro. Agora, a propaganda está ?só' nos pés, na cabeça e nos gols de Luis Fabiano.
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