A cúpula do São Paulo está convencida de que a irregularidade do time é mais culpa dos jogadores do que de Adilson Batista. Mesmo assim, o treinador não encanta os cartolas. Contratado por falta de opções, não conseguiu, na opinião da maioria dos dirigentes, domar os atletas mais jovens e deixá-los focados no Brasileirão. Pelo menos até agora.
Na avaliação da diretoria, Adilson não é o nome ideal para conduzir o time na próxima Libertadores, caso a vaga seja conquistada. Por isso, os dirigentes afirmam em conversas informais que ele só continua no clube se conquistar o Brasileiro. Apostam que em dezembro existam técnicos desempregados mais ao gosto de Juvenal Juvêncio.
O curto contrato atual de Adilson, válido até dezembro, mas com uma cláusula de renovação, é uma clara demonstração da fragilidade do voto de confiança dado a ele pelo presidente são-paulino. O tratamento dispensado ao treinador mostra que o São Paulo abandonou de vez a filosofia de dar tempo a seus técnicos na formação de equipes vencedoras.
Fonte: Blog do Perrone
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
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