De olho em Lucas, técnico do Real Madrid assiste show de Hulk contra a Dinamarca
O técnico do Real Madrid, José Mourinho foi a Hamburgo, na Alemanha, para ver a partida amistosa entre Brasil e Dinamarca e observar o meia Lucas, do São Paulo, cotado para reforçar a equipe espanhola na próxima temporada. Viu no entanto, o show de outro brasileiro, o atacante Hulk, do Porto.
No primeiro tempo, Hulk marcou dois gols para o Brasil contra a Dinamarca. Teve boa participação na partida e mostrou que pode dar trabalho para Mano Menezes escolher o atacante que vai jogar a Copa das Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, em 2014.
Lucas também teve boa participação, mas não fez gols. Driblou pelos lados e deu bons passes, mas foi ofuscado pelo brilho de Hulk.
No primeiro tempo, Hulk marcou dois gols para o Brasil contra a Dinamarca. Teve boa participação na partida e mostrou que pode dar trabalho para Mano Menezes escolher o atacante que vai jogar a Copa das Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, em 2014.
Lucas também teve boa participação, mas não fez gols. Driblou pelos lados e deu bons passes, mas foi ofuscado pelo brilho de Hulk.
Fonte: R7
Fabão diz que 'voltaria na hora' ao São Paulo
Qual foi o melhor momento da sua carreira? Cite um jogo inesquecível.
Fabão: Foi no São Paulo. O jogo do Mundial contra o Liverpool. Continuo assistindo direto as partidas do time, inclusive o jogo contra o Goiás [última quarta, empate por 2 a 2] mesmo eu estava assistindo. O time foi bem e soube jogar a Copa do Brasil, onde o importante é não levar gol em casa.
Quando chegou ao São Paulo, esperava fazer tanto sucesso e ser ídolo da torcida?
Fabão: Para falar a verdade, não esperava tanto sucesso. É impressionante o carinho que a torcida tem por mim até hoje. Fui para a Coreia e até lá um cara me reconheceu. Também, né? Um puta negrão forte, não tem como (risos). Ele me agradeceu pelos títulos. Fiquei muito feliz.
Muitos são-paulinos reclamam que falta raça e liderança no atual time do São Paulo. Está faltando um Fabão? Acha que tem condições para voltar?
Fabão: Só depende da diretoria. Se me oferecerem uma proposta, eu volto na hora. O time é bom pra caramba. Não acho que esteja faltando correria dos jogadores. Só está faltando sorte, futebol tem muito disso. O time de 2005 e 2006 era forte pra caramba nisso também. Sempre a bola batia na trave e entrava.
O Leão vive momento instável no São Paulo e é conhecido por sua forte personalidade. Como era trabalhar com ele?
Fabão: Ele é um cara que eu gosto muito, um dos melhores treinadores que já tive. Quando eu chegava, sempre brincava com ele no treino. Um cara que admiro muito. Uma vez fui de chinelo para o treino. Ele disse: ‘Fabão, pega seu sapato mais bonito e vem pra cá’. Depois disso, comecei a ir arrumado para o treino. Ele está certo. O Leão é um tipo de patrão que cobra. Gosta de tudo certinho. Quem reclama dele gosta de baderna.
Fabão: Foi no São Paulo. O jogo do Mundial contra o Liverpool. Continuo assistindo direto as partidas do time, inclusive o jogo contra o Goiás [última quarta, empate por 2 a 2] mesmo eu estava assistindo. O time foi bem e soube jogar a Copa do Brasil, onde o importante é não levar gol em casa.
Quando chegou ao São Paulo, esperava fazer tanto sucesso e ser ídolo da torcida?
Fabão: Para falar a verdade, não esperava tanto sucesso. É impressionante o carinho que a torcida tem por mim até hoje. Fui para a Coreia e até lá um cara me reconheceu. Também, né? Um puta negrão forte, não tem como (risos). Ele me agradeceu pelos títulos. Fiquei muito feliz.
Muitos são-paulinos reclamam que falta raça e liderança no atual time do São Paulo. Está faltando um Fabão? Acha que tem condições para voltar?
Fabão: Só depende da diretoria. Se me oferecerem uma proposta, eu volto na hora. O time é bom pra caramba. Não acho que esteja faltando correria dos jogadores. Só está faltando sorte, futebol tem muito disso. O time de 2005 e 2006 era forte pra caramba nisso também. Sempre a bola batia na trave e entrava.
O Leão vive momento instável no São Paulo e é conhecido por sua forte personalidade. Como era trabalhar com ele?
Fabão: Ele é um cara que eu gosto muito, um dos melhores treinadores que já tive. Quando eu chegava, sempre brincava com ele no treino. Um cara que admiro muito. Uma vez fui de chinelo para o treino. Ele disse: ‘Fabão, pega seu sapato mais bonito e vem pra cá’. Depois disso, comecei a ir arrumado para o treino. Ele está certo. O Leão é um tipo de patrão que cobra. Gosta de tudo certinho. Quem reclama dele gosta de baderna.
Conseguiu fazer seu pé de meia com o futebol? Tem medo pela fama que alcançou?
Fabão: Graças a Deus o que eu ganhei, dá pra levar. Meus filhos estão em uma escola legal, moro em um condomínio fechado. Moro em Goiânia, é uma cidade tranquila. Não tenho seguranças. Tem que andar num lugar que tem mais segurança.
Conseguiu se adaptar facilmente no futebol espanhol (jogou por Betis e Córdoba)? A estrutura dos clubes de lá é muito diferente da dos times brasileiros?
Fabão: A cultura é muito diferente, tem que chegar no horário certinho em tudo. Não podia levantar da mesa quando os outros jogadores estavam comendo. Consegui o acesso à primeira divisão no Betis. Depois fui emprestado para o Córdoba e tive uma lesão, não voltei à mesma forma. A estrutura do São Paulo é muito melhor, sem dúvida nenhuma. O São Paulo é o Real Madrid do Brasil. E estrutura faz a diferença.
Fabão: Graças a Deus o que eu ganhei, dá pra levar. Meus filhos estão em uma escola legal, moro em um condomínio fechado. Moro em Goiânia, é uma cidade tranquila. Não tenho seguranças. Tem que andar num lugar que tem mais segurança.
Conseguiu se adaptar facilmente no futebol espanhol (jogou por Betis e Córdoba)? A estrutura dos clubes de lá é muito diferente da dos times brasileiros?
Fabão: A cultura é muito diferente, tem que chegar no horário certinho em tudo. Não podia levantar da mesa quando os outros jogadores estavam comendo. Consegui o acesso à primeira divisão no Betis. Depois fui emprestado para o Córdoba e tive uma lesão, não voltei à mesma forma. A estrutura do São Paulo é muito melhor, sem dúvida nenhuma. O São Paulo é o Real Madrid do Brasil. E estrutura faz a diferença.
Fonte: Band
Fabrício volta a treinar segunda e pode ser opção na Copa do Brasil
Depois da partida contra o Bahia, no domingo, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro, o São Paulo terá pelo menos dez dias sem jogos oficiais, em virtude dos amistosos da Seleção Brasileira. Tempo suficiente para que o volante Fabrício treine ao lado dos companheiros no CT da Barra Funda e fique em condições de ser escalado por Emerson Leão.
O técnico ainda não conta com o ex-cruzeirense, que sequer retornou aos treinos com bola, mas já vislumbra o dia 6 de junho, data do próximo compromisso. Como o Inter, adversário desta data, pediu o adiamento da partida, a volta pode ser adiada para o dia 10, no domingo anterior à disputa das semifinais da Copa do Brasil.
Dessa forma, para o primeiro duelo contra o Coritiba, que será no dia 13 ou 14 de junho, Fabrício já poderá aparecer na lista de relacionados e se tornar opção de Emerson Leão para a proteção da zaga. A ideia do comandante é iniciar os treinos com bola do volante na segunda-feira e, a partir de então, prepará-lo para o retorno aos gramados.
“Quando o Fabrício voltou a jogar pela última vez tinha passado na parte técnica de treinos com bola por quase 15 dias. Ainda não teve nenhum dessa vez. Espero que segunda-feira ele possa voltar a esse trabalho e então passamos a contar com ele”, explicou Emerson Leão.
Fonte: Gazeta Esportiva
Douglas têm dores musculares e não joga contra o Bahia; Piris volta ao time
O São Paulo ganhou mais um desfalque para o jogo deste domingo contra o Bahia, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Além de Casemiro, Lucas e Bruno Uvini, que estão na seleção brasileira, o clube paulista não poderá contar com o lateral direito Douglas, que vinha sendo titular da equipe desde que se recuperou de um apubalgia.
O jogador sentiu dores musculares nos últimos dias e não irá a campo neste domingo. O substituto dele será o paraguaio Piris, que chegou a ser titular no início do ano e agora volta a assumir a posição. Para o lugar de Casemiro, no meio-campo, Denílson deverá ser o escalado pelo técnico Emerson Leão, e no ataque, o treinador admitiu que poderá manter o esquema ofensivo com três atacante, mas ainda não confirmou o time.
O jogador sentiu dores musculares nos últimos dias e não irá a campo neste domingo. O substituto dele será o paraguaio Piris, que chegou a ser titular no início do ano e agora volta a assumir a posição. Para o lugar de Casemiro, no meio-campo, Denílson deverá ser o escalado pelo técnico Emerson Leão, e no ataque, o treinador admitiu que poderá manter o esquema ofensivo com três atacante, mas ainda não confirmou o time.
Fonte: ESPN