O começo do fim para um treinador é claro.
Quando ele tem de afirmar que não vai pedir demissão.
E muito menos será demitido após o próximo jogo.
É o que está acontecendo com Leão no São Paulo.
Estava claro que sua briga com a diretora do clube iria acabar mal.
Ele desafiou Juvenal Juvêncio.
Colocou Paulo Miranda para jogar mesmo sabendo que o presidente não queria.
E ainda parabenizou os atletas dispensados pelo clube que foram campeões estaduais por outras equipes.
Expôs o presidente.
Quis mostrar que ele não entende de futebol.
Indo contra a tendência dos rivais como Santos, Corintians e Palmeiras, envolvidos em jogos importantes...
Leão escalou seus titulares contra o Botafogo.
A diretoria ficou contrariada.
Sabe o quanto vale a partida contra o Goiás, que vai definir uma vaga às semifinais da Copa do Brasil.
Só que não quis nem saber.
Precisava da vitória.
Armou outra vez mal o time e o São Paulo acabou goleado por 4 a 2.
Hora do troco da diretoria.
Leão estava aposentado.
Quando recebeu convite para trabalhar não negociou, aceitou R$ 160 mil que lhe ofereciam.
No início do ano fez novo salário e acertou por R$ 250 mil mensais.
A revelação é de um conselheiro muito influente no Morumbi.
Ele mesmo está espalhando a versão que o treinador está forçando a sua saída do clube.
O motivo: teria uma proposta para ganhar mais.
Ela viria a calhar porque estaria precisando saldar uma grande dívida com a Receita Federal.
Esse conselheiro jura que há uma multa contratual e só por isso Leão não saiu.
Quer ser demitido e receber a multa.
Leão passou a manhã desmentido todas as versões.
Falou na rádio ESPN/Estadão.
Garantiu que nada é verdade.
Mas disse que não se surpreenderia se fosse demitido depois do jogo de quarta-feira.
"Se eu treinasse tênis, xadrez, basquete ou vôlei ficaria surpreso, sim.
Mas no futebol, tudo pode acontecer.
É um outro mundo e eu vivo nele há muito tempo.
Sou vivido e experiente para saber que, no futebol, se vive um dia de cada vez."
E é bom mesmo.
Os dirigentes do São Paulo sabem da rejeição do grupo ao treinador.
Lucas, Luís Fabiano, Jadson e Rogério Ceni não nutrem a menor afinidade ao técnico.
Juvenal perdeu a admiração que mantinha ao ser desafiado publicamente.
O clima para ele no Morumbi é insuportável.
O fraco futebol do time não é segredo para ninguém.
O vice Leco é o seu grande protetor no clube.
Continua insistindo que ele é a cara do novo São Paulo.
Mas Leco está cada vez mais sozinho.
Conselheiros falam há tempos sobre Dunga.
Acreditam que ele é capaz de acabar com o ressentimento do time e da diretoria com o técnico.
Outros citam Cuca, que só não voltou ao São Paulo porque Rogério Ceni o vetou.
Leão, acostumado com demissões, faz de conta que nada está acontecendo.
Só diz que não se surpreende se perder o emprego já na quarta-feira.
Sintomático.
Há algo grave e pesado no Morumbi.
E que pode vir à tona na quarta-feira à noite.
Com qualquer resultado diante do Goiás.
Até mesmo com vitória.
A situação de Leão é péssima.
E muito menos será demitido após o próximo jogo.
É o que está acontecendo com Leão no São Paulo.
Estava claro que sua briga com a diretora do clube iria acabar mal.
Ele desafiou Juvenal Juvêncio.
Colocou Paulo Miranda para jogar mesmo sabendo que o presidente não queria.
E ainda parabenizou os atletas dispensados pelo clube que foram campeões estaduais por outras equipes.
Expôs o presidente.
Quis mostrar que ele não entende de futebol.
Indo contra a tendência dos rivais como Santos, Corintians e Palmeiras, envolvidos em jogos importantes...
Leão escalou seus titulares contra o Botafogo.
A diretoria ficou contrariada.
Sabe o quanto vale a partida contra o Goiás, que vai definir uma vaga às semifinais da Copa do Brasil.
Só que não quis nem saber.
Precisava da vitória.
Armou outra vez mal o time e o São Paulo acabou goleado por 4 a 2.
Hora do troco da diretoria.
Leão estava aposentado.
Quando recebeu convite para trabalhar não negociou, aceitou R$ 160 mil que lhe ofereciam.
No início do ano fez novo salário e acertou por R$ 250 mil mensais.
A revelação é de um conselheiro muito influente no Morumbi.
Ele mesmo está espalhando a versão que o treinador está forçando a sua saída do clube.
O motivo: teria uma proposta para ganhar mais.
Ela viria a calhar porque estaria precisando saldar uma grande dívida com a Receita Federal.
Esse conselheiro jura que há uma multa contratual e só por isso Leão não saiu.
Quer ser demitido e receber a multa.
Leão passou a manhã desmentido todas as versões.
Falou na rádio ESPN/Estadão.
Garantiu que nada é verdade.
Mas disse que não se surpreenderia se fosse demitido depois do jogo de quarta-feira.
"Se eu treinasse tênis, xadrez, basquete ou vôlei ficaria surpreso, sim.
Mas no futebol, tudo pode acontecer.
É um outro mundo e eu vivo nele há muito tempo.
Sou vivido e experiente para saber que, no futebol, se vive um dia de cada vez."
E é bom mesmo.
Os dirigentes do São Paulo sabem da rejeição do grupo ao treinador.
Lucas, Luís Fabiano, Jadson e Rogério Ceni não nutrem a menor afinidade ao técnico.
Juvenal perdeu a admiração que mantinha ao ser desafiado publicamente.
O clima para ele no Morumbi é insuportável.
O fraco futebol do time não é segredo para ninguém.
O vice Leco é o seu grande protetor no clube.
Continua insistindo que ele é a cara do novo São Paulo.
Mas Leco está cada vez mais sozinho.
Conselheiros falam há tempos sobre Dunga.
Acreditam que ele é capaz de acabar com o ressentimento do time e da diretoria com o técnico.
Outros citam Cuca, que só não voltou ao São Paulo porque Rogério Ceni o vetou.
Leão, acostumado com demissões, faz de conta que nada está acontecendo.
Só diz que não se surpreende se perder o emprego já na quarta-feira.
Sintomático.
Há algo grave e pesado no Morumbi.
E que pode vir à tona na quarta-feira à noite.
Com qualquer resultado diante do Goiás.
Até mesmo com vitória.
A situação de Leão é péssima.
E, em grande parte, ele a criou...
Fonte: Cosme Rímoli