Nada de Reebok, muito menos a Adidas. Tampouco a Nike.
A futura fornecedora de material esportivo do São Paulo deve sair de um leilão entre Mizuno e Penalty. As duas empresas já estão em conversas avançadas com o clube e são, no momento, as únicas candidatas a produzir o uniforme tricolor a partir de 2013.
A Reebok, que veste o São Paulo desde 2006, não fez até agora qualquer proposta para renovar o contrato — o vínculo só termina em 31 de dezembro, mas a prioridade para um novo acerto se encerra em uma semana. A relação entre Reebok e Tricolor se desgastou recentemente.
O São Paulo fatura atualmente R$ 12 milhões por ano com o acordo — o valor envolve dinheiro e fornecimento de material esportivo para todas as categorias de base. A intenção do departamento de marketing do Tricolor é obter um contrato pelo menos 20% maior para a próxima temporada.
Loja menor
Mesmo com a saída iminente da Reebok, o São Paulo não pensa em fechar as portas de sua loja de material esportivo no andar térreo do Morumbi. Porém, Mizuno ou Penalty terão de se contentar com um espaço menor do que o atual, com 700 metros quadrados, caso fechem contrato.
Culpa da arena
A redução no tamanho da futura loja se deve a uma série de camarotes a serem criados para a Arena 25, palco de shows para 25 mil pessoas no Morumbi, a partir da conclusão da cobertura do estádio são-paulino. O prazo previsto é de 18 meses de obras.
Troca de lado
O Santo Paulo Bar e a Livraria Nobel, que são vizinhos da loja são-paulina, terão novo lugar a partir de 2014. Tudo porque estão virados para o futuro palco da arena. Eles serão recolocados atrás do outro gol.
Alguém viu?
Chamou a atenção dos dirigentes são-paulinos a ausência de Adalberto Baptista na entrega do alvará para a construção da cobertura, na segunda. O diretor de futebol é o homem de confiança de Juvenal Juvêncio.
A futura fornecedora de material esportivo do São Paulo deve sair de um leilão entre Mizuno e Penalty. As duas empresas já estão em conversas avançadas com o clube e são, no momento, as únicas candidatas a produzir o uniforme tricolor a partir de 2013.
A Reebok, que veste o São Paulo desde 2006, não fez até agora qualquer proposta para renovar o contrato — o vínculo só termina em 31 de dezembro, mas a prioridade para um novo acerto se encerra em uma semana. A relação entre Reebok e Tricolor se desgastou recentemente.
O São Paulo fatura atualmente R$ 12 milhões por ano com o acordo — o valor envolve dinheiro e fornecimento de material esportivo para todas as categorias de base. A intenção do departamento de marketing do Tricolor é obter um contrato pelo menos 20% maior para a próxima temporada.
Loja menor
Mesmo com a saída iminente da Reebok, o São Paulo não pensa em fechar as portas de sua loja de material esportivo no andar térreo do Morumbi. Porém, Mizuno ou Penalty terão de se contentar com um espaço menor do que o atual, com 700 metros quadrados, caso fechem contrato.
Culpa da arena
A redução no tamanho da futura loja se deve a uma série de camarotes a serem criados para a Arena 25, palco de shows para 25 mil pessoas no Morumbi, a partir da conclusão da cobertura do estádio são-paulino. O prazo previsto é de 18 meses de obras.
Troca de lado
O Santo Paulo Bar e a Livraria Nobel, que são vizinhos da loja são-paulina, terão novo lugar a partir de 2014. Tudo porque estão virados para o futuro palco da arena. Eles serão recolocados atrás do outro gol.
Alguém viu?
Chamou a atenção dos dirigentes são-paulinos a ausência de Adalberto Baptista na entrega do alvará para a construção da cobertura, na segunda. O diretor de futebol é o homem de confiança de Juvenal Juvêncio.
Fonte: Diário de São Paulo
Comentário do Blog: Na minha opinião e acho que da grande maioria da torcida são paulina preferia um fornecedor de material esportivo com uma marca mais forte internacionalmente, como é o caso da Adidas.
É evidente que mesmo com um valor inferior as demais, mas com uma ousada ação de marketing e com a aceitação de grande maioria da torcida daria para compensar concerteza um contrato com um valor inferior.
O publicitário e blogueiro Daniel Perrone explica melhor aqui o por que da escolha de uma marca mais forte, porém com um contrato inferior na negociação.