Os protestos da torcida do Santos contra o meio-campista Paulo Henrique Ganso após a derrota por 3 a 1 diante do Bahia, na última quarta-feira, motivaram o São Paulo a fazer uma nova investida pelo jogador no valor de R$ 28 milhões. A oferta foi recusada pela diretoria do clube da Baixada mas, mesmo assim, o Tricolor não desistiu de trazer o camisa 10 de seu adversário.
Em reunião realizada pela diretoria do clube para avaliar a nova proposta na noite desta quinta, mesmo dia em que o Tricolor batia o Botafogo por 4 a 0, no Morumbi, pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Santos reiterou que só libera Ganso mediante o pagamento integral da multa rescisória, condição ainda distante da avaliação do Tricolor paulista.
“(Outra proposta) É uma análise que tem que ser feita calmamente pela diretoria de futebol e isso vai acontecer sim. A recusa não nos veio oficialmente, mas já sabemos que o Santos não aceitou a proposta. É muito possível que façamos uma reunião sobre o assunto amanhã ou depois”, revelou Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, vice-presidente do São Paulo, na saída dos vestiários do Morumbi.
A rejeição da segunda oferta não surpreendeu a diretoria do São Paulo, espantada mesmo apenas com a rapidez da divulgação da nota oficial do Peixe: “A recusa surpreendeu pela forma incisiva e imediata com que ocorreu, só por esse aspecto. Imaginávamos que essa proposta fosse ser melhor analisada pelo ocorrido (protestos da torcida), mas o assunto não está encerrado. Mantemos o interesse”.
Em reunião realizada pela diretoria do clube para avaliar a nova proposta na noite desta quinta, mesmo dia em que o Tricolor batia o Botafogo por 4 a 0, no Morumbi, pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Santos reiterou que só libera Ganso mediante o pagamento integral da multa rescisória, condição ainda distante da avaliação do Tricolor paulista.
“(Outra proposta) É uma análise que tem que ser feita calmamente pela diretoria de futebol e isso vai acontecer sim. A recusa não nos veio oficialmente, mas já sabemos que o Santos não aceitou a proposta. É muito possível que façamos uma reunião sobre o assunto amanhã ou depois”, revelou Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, vice-presidente do São Paulo, na saída dos vestiários do Morumbi.
A rejeição da segunda oferta não surpreendeu a diretoria do São Paulo, espantada mesmo apenas com a rapidez da divulgação da nota oficial do Peixe: “A recusa surpreendeu pela forma incisiva e imediata com que ocorreu, só por esse aspecto. Imaginávamos que essa proposta fosse ser melhor analisada pelo ocorrido (protestos da torcida), mas o assunto não está encerrado. Mantemos o interesse”.
Fonte: Gazeta Esportiva