O torcedor do São Paulo terá mais quatro meses para curtir o futebol do meia-atacante Lucas. Integrante da Seleção Brasileira que está perto de conquistar a inédita medalha de ouro em um torneio olímpico, o jogador foi negociado com o Paris Saint-Germain, da França, mas só irá se apresentar ao novo clube em janeiro, na janela de inverno. O valor da negociação não foi confirmado oficialmente ainda, mas uma fonte do São Paulo revelou a quantia de € 43 milhões (R$ 108,34 milhões). Como tem direito a 70% do valor, a equipe do Morumbi embolsará € 30,1 milhões (R$ 75,8 milhões), enquanto o atleta, sua família e seus representantes terão direito a € 12,9 milhões (R$ 32,5 milhões), correspondentes a 30% do valor total.
O negócio já havia sido fechado no último domingo, faltava apenas colocar tudo no papel. Na semana passada, o empresário do atleta, Wagner Ribeiro, esteve em Paris, onde além de assistir ao amistoso entre PSG e Barcelona, se reuniu com o diretor esportivo da equipe francesa, o ex-jogador Leonardo, e costurou o acordo. Depois, o dirigente conversou por telefone com o atleta e com o presidente do Tricolor, Juvenal Juvêncio. Wagner, na sequência, deixou Paris e seguiu a Manchester (ING), onde conversou com o atleta por telefone. Na última terça-feira, ele viu a vitória da Seleção olímpica por 3 a 0 sobre a Coreia do Sul.
Lucas, que também era pretendido pelo Manchester United, da Inglaterra, foi contratado por um desejo pessoal do xeique Nasser Al-Khelaifi, novo dono do clube francês. O jogador não gostou da cidade inglesa e também pesou bastante o desejo dos ingleses de levar o atleta agora. No PSG, como a cota de atletas não comunitários da equipe francesa está completa, o jogador de 19 anos ganhou um tempo extra para se despedir do clube que alavancou a sua carreira. Ele chegou ao Tricolor em 2005, após ter sido revelado pelo rival Corinthians. Após morar quatro anos no CT de Cotia, se destacou na Copinha de juniores de 2010 e foi promovido ao time de cima.
Após a vitória sobre a Coreia, o atleta, que não quis confirmar oficialmente a negociação, disse o quanto seria importante seguir no Tricolor até o final da temporada.
- Sem dúvida seria melhor porque posso ajudar o São Paulo mais um pouco. Sempre falei que quero deixar um título antes de sair, de deixar uma vaga na Libertadores. Se concretizar em janeiro, vou poder fazer isso para o São Paulo – ressaltou.
A negociação de Lucas passa a ser a maior da história do futebol brasileiro. Até então, a marca pertencia ao também meia Oscar, que no início das Olimpíadas, foi negociado pelo Internacional com o Chelsea por € 25 milhões (cerca de R$ 79 milhões).
O negócio já havia sido fechado no último domingo, faltava apenas colocar tudo no papel. Na semana passada, o empresário do atleta, Wagner Ribeiro, esteve em Paris, onde além de assistir ao amistoso entre PSG e Barcelona, se reuniu com o diretor esportivo da equipe francesa, o ex-jogador Leonardo, e costurou o acordo. Depois, o dirigente conversou por telefone com o atleta e com o presidente do Tricolor, Juvenal Juvêncio. Wagner, na sequência, deixou Paris e seguiu a Manchester (ING), onde conversou com o atleta por telefone. Na última terça-feira, ele viu a vitória da Seleção olímpica por 3 a 0 sobre a Coreia do Sul.
Lucas, que também era pretendido pelo Manchester United, da Inglaterra, foi contratado por um desejo pessoal do xeique Nasser Al-Khelaifi, novo dono do clube francês. O jogador não gostou da cidade inglesa e também pesou bastante o desejo dos ingleses de levar o atleta agora. No PSG, como a cota de atletas não comunitários da equipe francesa está completa, o jogador de 19 anos ganhou um tempo extra para se despedir do clube que alavancou a sua carreira. Ele chegou ao Tricolor em 2005, após ter sido revelado pelo rival Corinthians. Após morar quatro anos no CT de Cotia, se destacou na Copinha de juniores de 2010 e foi promovido ao time de cima.
Após a vitória sobre a Coreia, o atleta, que não quis confirmar oficialmente a negociação, disse o quanto seria importante seguir no Tricolor até o final da temporada.
- Sem dúvida seria melhor porque posso ajudar o São Paulo mais um pouco. Sempre falei que quero deixar um título antes de sair, de deixar uma vaga na Libertadores. Se concretizar em janeiro, vou poder fazer isso para o São Paulo – ressaltou.
A negociação de Lucas passa a ser a maior da história do futebol brasileiro. Até então, a marca pertencia ao também meia Oscar, que no início das Olimpíadas, foi negociado pelo Internacional com o Chelsea por € 25 milhões (cerca de R$ 79 milhões).
Fonte: Globo Esporte