Sobre a nota
publicada na versão "online" da Revista Época Negócios, acerca do novo
contrato de fornecimento de material esportivo firmado entre São Paulo
Futebol Clube ("SPFC") e Penalty, o SPFC vem fazer os seguintes
esclarecimentos.
O SPFC reafirma, em todos os seus termos, com a seriedade e a responsabilidade caracterizam esta Instituição e pelas quais é reconhecida no Brasil e no Exterior, o inteiro teor da sua NOTA OFICIAL sobre o tema, publicada no site do Clube em 1 de janeiro de 2013.
O jornalista responsável pela matéria atesta sua mais absoluta ignorância acerca do contrato que se propôs a comentar, desconhecendo, inclusive, o inteiro teor das propriedades envolvidas e, em especial, o fato de que, em se tratando de um contrato firmado com o SPFC, está envolvida a comercialização de propriedades atinentes ao Estádio do Morumbi, que poderão ser exploradas desde o momento inicial de vigência do negócio. Essa característica torna sua tentativa de realizar comparações para com contratos firmados com outros clubes (que, aliás, o SPFC nunca pretendeu estimular) absolutamente descabida.
Em todas as rubricas do contrato mencionadas pela matéria há erros e imprecisões. Nenhuma delas sequer se aproxima da realidade do que foi efetivamente avençado, o que condena em absoluto a referida reportagem em todos os seus termos e, em especial, no que tange à conclusão a que, equivocadamente, o jornalista responsável pretende induzir os seus leitores.
O jornalista errou o número de peças fornecidas, as premissas utilizadas para contabilizar seu valor, os valores pagos a título de royalties e, pior, mencionou um valor que se aproxima ao montante pago apenas a título de luvas como sendo o valor integral do preço do contrato. Nada mais absurdo!
Por razões de estratégia comercial e de negócios tanto da Penalty quanto do SPFC, refletidas nas cláusulas de confidencialidade do contrato, o SPFC está impedido de divulgar os valores exatos atinentes a cada propriedade em questão. Todavia, como prova do seu compromisso de transparência para com o torcedor, divulgou, em sua nota oficial acima mencionada, muito mais informações sobre o negócio do que é praxe nesse tipo de acordo envolvendo clubes de futebol do Brasil.
O que o SPFC reafirma nessa oportunidade, como já o fez anteriormente, que está feliz e absolutamente satisfeito com a retomada da parceria com a Penalty e que tem convicção de que será a mesma tão exitosa e bem sucedida como já foi no passado.
Quanto ao mais, o SPFC compreende que a matéria em referência está eivada por uma combinação de sentimentos ruins, tais como: o ego ferido do jornalista que já houvera sido desmentido sobre esse mesmo tema recentemente, bem como paixões clubísticas e outras motivações subalternas, que, colocadas em detrimento da responsabilidade jornalística, somente poderiam resultar, como efetivamente resultaram, em material de conteúdo jornalístico absolutamente imprestável na medida em que não atinge a finalidade precípua de bem informar os leitores e o público em geral.
Julio Cesar Casares
Vice-Presidente de Comunicação e Marketing
O SPFC reafirma, em todos os seus termos, com a seriedade e a responsabilidade caracterizam esta Instituição e pelas quais é reconhecida no Brasil e no Exterior, o inteiro teor da sua NOTA OFICIAL sobre o tema, publicada no site do Clube em 1 de janeiro de 2013.
O jornalista responsável pela matéria atesta sua mais absoluta ignorância acerca do contrato que se propôs a comentar, desconhecendo, inclusive, o inteiro teor das propriedades envolvidas e, em especial, o fato de que, em se tratando de um contrato firmado com o SPFC, está envolvida a comercialização de propriedades atinentes ao Estádio do Morumbi, que poderão ser exploradas desde o momento inicial de vigência do negócio. Essa característica torna sua tentativa de realizar comparações para com contratos firmados com outros clubes (que, aliás, o SPFC nunca pretendeu estimular) absolutamente descabida.
Em todas as rubricas do contrato mencionadas pela matéria há erros e imprecisões. Nenhuma delas sequer se aproxima da realidade do que foi efetivamente avençado, o que condena em absoluto a referida reportagem em todos os seus termos e, em especial, no que tange à conclusão a que, equivocadamente, o jornalista responsável pretende induzir os seus leitores.
O jornalista errou o número de peças fornecidas, as premissas utilizadas para contabilizar seu valor, os valores pagos a título de royalties e, pior, mencionou um valor que se aproxima ao montante pago apenas a título de luvas como sendo o valor integral do preço do contrato. Nada mais absurdo!
Por razões de estratégia comercial e de negócios tanto da Penalty quanto do SPFC, refletidas nas cláusulas de confidencialidade do contrato, o SPFC está impedido de divulgar os valores exatos atinentes a cada propriedade em questão. Todavia, como prova do seu compromisso de transparência para com o torcedor, divulgou, em sua nota oficial acima mencionada, muito mais informações sobre o negócio do que é praxe nesse tipo de acordo envolvendo clubes de futebol do Brasil.
O que o SPFC reafirma nessa oportunidade, como já o fez anteriormente, que está feliz e absolutamente satisfeito com a retomada da parceria com a Penalty e que tem convicção de que será a mesma tão exitosa e bem sucedida como já foi no passado.
Quanto ao mais, o SPFC compreende que a matéria em referência está eivada por uma combinação de sentimentos ruins, tais como: o ego ferido do jornalista que já houvera sido desmentido sobre esse mesmo tema recentemente, bem como paixões clubísticas e outras motivações subalternas, que, colocadas em detrimento da responsabilidade jornalística, somente poderiam resultar, como efetivamente resultaram, em material de conteúdo jornalístico absolutamente imprestável na medida em que não atinge a finalidade precípua de bem informar os leitores e o público em geral.
Julio Cesar Casares
Vice-Presidente de Comunicação e Marketing
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