O São Paulo está
pessimista em relação à contratação do atacante Eduardo Vargas. E o
Napoli é o vilão da história na avaliação do presidente Juvenal
Juvêncio. Nesta segunda-feira, o cartola revelou que o clube italiano
mudou quatro vezes a pedida pelo jogador e disse que mandou encerrarem
as negociações.
No fim do ano passado, quando o representante do jogador, Cristián Ogalde, visitou o CT da Barra Funda, os clubes entraram num acordo verbal pelo empréstimo de um ano e meio, por um milhão de euros. Vargas foi seduzido pela ideia de jogar no São Paulo, que lhe assegurou status de substituto de Lucas, vendido ao PSG.
Depois, entretanto, o Napoli subiu o valor para 1,5 milhão de euros (pouco mais de R$ 4 milhões), e reduziu o período do empréstimo para um ano. Juvenal aceitou a oferta, que foi modificada novamente. O diretor Riccardo Bigon pediu o pagamento à vista. Antes, ele seria dividido em três parcelas.
- Nunca vi um leilão tão despudorado. Eu achei que só nós, brasileiros, fazíamos isso, mas descobri que somos crianças de escola. Mandei parar com isso. Nesses termos não há mais conversas.
Por último, segundo o presidente tricolor, o Napoli quis incluir no contrato uma cláusula que permitia aos europeus solicitar o retorno de Vargas a qualquer momento durante o ano de empréstimo. O fato irritou Juvenal, que encerrou a negociação.
- Ainda assim eu cedi, veja minha posição frágil, mas desde que eles devolvessem o dinheiro. Só que não, o dinheiro desaparecia. Assim não era possível.
Sem Vargas, ao menos por enquanto Juvenal Juvêncio não vê possibilidade de outra contratação imediata para o ataque. O jogador era um desejo de Ney Franco, que perdeu Lucas, e gostaria de ter a opção de atuar como em 2012, com dois homens abertos no ataque.
A situação se agravou depois que Negueba, um dos reforços para esta temporada, lesionou o joelho e teve de ser operado.
- Não tínhamos um plano B, é difícil agora, não posso fazer milagre. O Vargas era um jogador que queríamos, tive uma decepção, mas no futebol podem aparecer algumas coisas. Devemos começar o ano com o que temos, e confiamos neles - completou.
O chileno estava na mira do Grêmio, que havia anunciado que não entraria em leilão, mas continua negociando.
No fim do ano passado, quando o representante do jogador, Cristián Ogalde, visitou o CT da Barra Funda, os clubes entraram num acordo verbal pelo empréstimo de um ano e meio, por um milhão de euros. Vargas foi seduzido pela ideia de jogar no São Paulo, que lhe assegurou status de substituto de Lucas, vendido ao PSG.
Depois, entretanto, o Napoli subiu o valor para 1,5 milhão de euros (pouco mais de R$ 4 milhões), e reduziu o período do empréstimo para um ano. Juvenal aceitou a oferta, que foi modificada novamente. O diretor Riccardo Bigon pediu o pagamento à vista. Antes, ele seria dividido em três parcelas.
- Nunca vi um leilão tão despudorado. Eu achei que só nós, brasileiros, fazíamos isso, mas descobri que somos crianças de escola. Mandei parar com isso. Nesses termos não há mais conversas.
Por último, segundo o presidente tricolor, o Napoli quis incluir no contrato uma cláusula que permitia aos europeus solicitar o retorno de Vargas a qualquer momento durante o ano de empréstimo. O fato irritou Juvenal, que encerrou a negociação.
- Ainda assim eu cedi, veja minha posição frágil, mas desde que eles devolvessem o dinheiro. Só que não, o dinheiro desaparecia. Assim não era possível.
Sem Vargas, ao menos por enquanto Juvenal Juvêncio não vê possibilidade de outra contratação imediata para o ataque. O jogador era um desejo de Ney Franco, que perdeu Lucas, e gostaria de ter a opção de atuar como em 2012, com dois homens abertos no ataque.
A situação se agravou depois que Negueba, um dos reforços para esta temporada, lesionou o joelho e teve de ser operado.
- Não tínhamos um plano B, é difícil agora, não posso fazer milagre. O Vargas era um jogador que queríamos, tive uma decepção, mas no futebol podem aparecer algumas coisas. Devemos começar o ano com o que temos, e confiamos neles - completou.
O chileno estava na mira do Grêmio, que havia anunciado que não entraria em leilão, mas continua negociando.
GE
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