O jogador
brasileiro Breno, condenado a 3 anos e 9 meses de prisão por ter
incendiado a casa em que morava, sofreu grave derrota na justiça alemã. O
Supremo Tribunal Federal da Alemanha (Bundesgrichtshof) rejeitou nesta
terça-feira o recurso impetrado pelo advogado do jogador.
No segundo semestre do ano passado, o Nuremberg FC abriu as portas para que Breno pudesse participar dos treinamentos da equipe, caso conseguisse cumprir sua pena em regime semi-aberto. Em dezembro, seu clube de origem, o São Paulo FC, informou que já tinha contratado o zagueiro. Foi tudo em vão: pelo menos por enquanto, Breno não jogará futebol, mas continuará preso até acabar de cumprir sua pena - está detido há um ano, então tem mais 2 anos e 9 meses no cárcere.
O tribunal confirmou a pena imposta em primeira instância de 3 anos e 9 meses e arquivou o recurso conforme informações prestadas pelo advogado do brasileiro, Stefen Ufer. De acordo com os juízes, Breno de fato estava sob o efeito do álcool e medicamentos antes de incendiar a casa, o que, entretanto, sempre de acordo com o tribunal, não o isenta de responsabilidade no caso. No seu recurso, a defesa havia utilizado o argumento de que o jogador, estando sob o efeito de drogas e medicamentos, não poderia ter sido responsabilizado por seus atos.
O tribunal acaba de rejeitar essa tese e arquivou o caso.
No segundo semestre do ano passado, o Nuremberg FC abriu as portas para que Breno pudesse participar dos treinamentos da equipe, caso conseguisse cumprir sua pena em regime semi-aberto. Em dezembro, seu clube de origem, o São Paulo FC, informou que já tinha contratado o zagueiro. Foi tudo em vão: pelo menos por enquanto, Breno não jogará futebol, mas continuará preso até acabar de cumprir sua pena - está detido há um ano, então tem mais 2 anos e 9 meses no cárcere.
O tribunal confirmou a pena imposta em primeira instância de 3 anos e 9 meses e arquivou o recurso conforme informações prestadas pelo advogado do brasileiro, Stefen Ufer. De acordo com os juízes, Breno de fato estava sob o efeito do álcool e medicamentos antes de incendiar a casa, o que, entretanto, sempre de acordo com o tribunal, não o isenta de responsabilidade no caso. No seu recurso, a defesa havia utilizado o argumento de que o jogador, estando sob o efeito de drogas e medicamentos, não poderia ter sido responsabilizado por seus atos.
O tribunal acaba de rejeitar essa tese e arquivou o caso.
Espn
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