Carlos Miguel Aidar, que presidiu o clube entre 1984 e 1988, fez um discurso de cerca de meia hora explicando os motivos pelos quais, para ele, a candidatura de Juvenal não infrige o estatuto.
A polêmica se deve porque o regulamento, que prevê apenas uma reeleição, foi alterado durante a era Juvenal. Antes o mandato de presidente tinha duração de dois anos e passou para três. A alegação é de que Juvêncio teve apenas um mandato dentro do novo regulamento.
Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, vice-presidente de futebol do clube e Júlio Casares, vice de comunicação, marcaram presença no evento. Ambos eram apontados como possíveis candidatos da situação, mas demonstraram satisfação com a permanência de Juvenal Juvêncio.
A situação trabalha com a hipótese de a oposição não lançar nenhum candidato. Assim, a eleição seria "disputada" com chapa única.
fonte: tricolor na web
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